quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Poemas de Natal
Cala-se o mundo, há um luar de místicos palores;
O vento lembra uma harpa a tocar em surdina;
Brilha pela extensão do céu da Palestina
Num prenúncio feliz, a estrela dos pastores.
A vida acorda e vem do cálice das flores
À alma do homem sente um fulgor que o fascina;
A ovelha bala, o boi muge, o pastor se inclina...
Há um bálsamo por tudo a amenizar as dores.
(Natal – Luiz Edmundo)
Sonho que serás amigo de teu amigo
E ainda mais amigo de teu inimigo.
Terás verdade e humildade no coração.
Ou será esse o destino das crianças abandonadas
No mesmo dia em que nasceste?
(Meu filho – Cid Franco)
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